A pedido do Coren-ES, Conselho Regional de Medicina promete atuar para impedir que profissional de enfermagem seja obrigado a auxiliar cirurgia no lugar de médico


04.01.2013

Oauxílio ao ato cirúrgico por parte do profissional de enfermagem nãodeve acontecer, conforme manifestação do presidente do Conselho Regionalde Medicina do Espírito Santo (CRM), Aloizio Faria de Souza. Aafirmação foi feita ao presidente do Conselho Regional de Enfermagem,Antonio Coutinho, durante reunião ocorrida no CRM, dia 18 de dezembro.

 

Alegislação normatiza o ato de instrumentar e circular em sala decirurgia. E fazer o papel de primeiro auxiliar médico no ato cirúrgicofere o Código de Ética da enfermagem e da medicina.

 

Nãoé de hoje que o Conselho Regional de Enfermagem tem se empenhado paraque hospitais e profissionais respeitem a Resolução Cofen nº 280/2003,que proíbe auxiliares, técnicos e enfermeiros de auxiliar cirurgias, anão ser em casos de urgência com risco iminente e grave à vida.

 

Duranteas fiscalizações e no decorrer de processos éticos, o Coren temconstatado que, na maioria das vezes, a enfermagem é coagida a auxiliarcirurgia e, por receio de punição, acaba desempenhando a função quedeveria ser realizada por outro cirurgião.

 

“Acreditamosque a partir de agora, com a parceria que estamos firmando, essasituação será corrigida. O presidente do CRM, inclusive, solicitou aoCoren-ES, a relação de clínicas e hospitais onde a Fiscalizaçãoconstatou a prática irregular”, disse o presidente do Conselho deEnfermagem, Antonio Coutinho.

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