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Coren-ES e GBCR debatem importância da auditoria para manter qualidade em classificação de risco


14.05.2022

Reunião online sobre importância da auditoria para manter qualidade em classificação de risco (Foto: Ascom/Coren-ES)

Após identificar inconsistências na efetividade da auditoria do Protocolo de Manchester, que deveria ser realizada pelas instituições de saúde do Espírito Santo, o Coren-ES se reuniu com o Grupo Brasileiro de Classificação de Risco (GBCR), único representante legal do Protocolo de Manchester no Brasil, na última terça-feira (10), para debater sobre o assunto.

“Encaminhamos um ofício às instituições de saúde do estado, solicitando os relatórios de auditoria interna dos seis últimos meses. No entanto, nenhuma instituição nos apresentou a documentação. Por isso, solicitamos a reunião com o Grupo Brasileiro de Classificação de Risco, que nos atendeu prontamente”, afirmou Andressa Barcellos, presidente do Coren-ES.

A auditoria é importante para acompanhar os processos de classificação, pois oferece a garantia de que a metodologia e os conceitos do Protocolo de Manchester estão sendo aplicados sem erros. O que não tem sido feito nas instituições de saúde capixabas.

“A auditoria na classificação de risco é um sistema de revisão e controle da qualidade, com informações administrativas sobre a eficiência e eficácia dos procedimentos. A partir dela é possível indicar as falhas e os problemas, além de apontar sugestões e soluções. A falta de uma auditoria compromete toda a segurança dos pacientes”, destacou Tatiana Passos, assessora de fiscalização do Coren-ES.

Durante a reunião, representantes da autarquia e do GBCR debateram soluções, dentro de suas responsabilidades sociais, para garantir que esse método escolhido pela instituição funcione de forma segura.

Resolução Cofen nº 661/2021

A participação da equipe de Enfermagem na atividade de Classificação de Risco está disposta na Resolução Cofen nº 661/21. De acordo com o artigo 1º, “para executar a Classificação de Risco e Priorização da Assistência, o Enfermeiro deverá ter curso de capacitação específico para o Protocolo adotado pela instituição, além de consultório em adequadas condições de ambiente e equipamentos para desenvolvimento da classificação”.

A implementação do Sistema Manchester de Classificação de Risco está condicionada à aceitação formal do Protocolo de Manchester como padrão pela Instituição, em concordância com as diretrizes do Grupo Brasileiro de Classificação de Risco (GBCR) e do Grupo Internacional do referido Protocolo.

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