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Enfermeira espera por um transplante de rim há quase dois anos


30.09.2020

“Quero ter saúde para cuidar do meu filho e voltar a trabalhar.”

Esse é o desejo da enfermeira Juliana Pitanga, casada, mãe de um menino de 4 anos. Duas sessões de hemodiálise, toda semana, passaram a fazer parte da sua rotina nos últimos dois anos, em razão de uma doença renal crônica.

Juliana está na fila de transplante de órgãos no Espírito Santo junto com outras 992 pessoas que também esperam um rim. Depois de mais de um ano e meio aguardando ser chamada para ganhar vida nova, ela decidiu transferir sua fila para Campinas, em São Paulo.

A transferência será concluída em outubro, mas a esperança já está lá. “Acredito que em Campinas receberei o órgão de que tanto preciso para ter uma vida normal”, disse.

Outra expectativa é quanto ao acolhimento da equipe que atua no serviço de transplante. “Para quem está na fila, a espera é demorada e que gera um desconforto muito grande. Então, é preciso ter um olhar diferenciado e acolher o paciente com carinho, responsabilidade e atenção. Infelizmente, nem sempre encontrei isso aqui no Espírito Santo”, afirmou.

Com oito anos de formada e muita vontade de voltar a cuidar das pessoas como enfermeira, Juliana também pede que as campanhas sobre a importância da doação de órgãos sejam reforçadas o ano inteiro e em todos os segmentos da sociedade. Para concluir ela faz um apelo: “se você quer ser doador de órgãos, comunique isso a sua família”

 

 

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