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Novembro Azul esclarece e alerta sobre o câncer de próstata


03.11.2022

A campanha Novembro Azul visa conscientizar sobre o câncer de próstata e alertar sobre a importância da prevenção. 

A Enfermagem tem um papel fundamental na promoção, prevenção, tratamento e educação em saúde, além da assistência ao paciente com câncer. Por isso, o Coren-ES destaca a importância do cuidado e prevenção contra a doença!

O SUS oferece, de forma integral e gratuita, todas as modalidades de tratamento contra o câncer de próstata. Procure uma Unidade Básica de Saúde para obter mais informações sobre prevenção e cuidados.

Sobre a doença

O câncer de próstata, tipo mais comum entre os homens, é a causa de morte de 28,6% da população masculina que desenvolve neoplasias malignas. No Brasil, um homem morre a cada 38 minutos devido ao câncer de próstata, segundo os dados mais recentes do Instituto Nacional do Câncer (Inca).

Na fase inicial, o câncer de próstata não apresenta sintomas e quando alguns sinais começam a aparecer, cerca de 95% dos tumores já estão em fase avançada, dificultando a cura. Na fase avançada, os sintomas são:

  • dor óssea;
  • dores ao urinar;
  • vontade de urinar com frequência;
  • presença de sangue na urina e/ou no sêmen.

Prevenção e tratamento

A única forma de garantir a cura do câncer de próstata é o diagnóstico precoce. Mesmo na ausência de sintomas, homens a partir dos 45 anos com fatores de risco, ou 50 anos sem estes fatores, devem ir ao urologista para conversar sobre o exame de toque retal, que permite ao médico avaliar alterações da glândula, como endurecimento e presença de nódulos suspeitos, e sobre o exame de sangue PSA (antígeno prostático específico). 

Cerca de 20% dos pacientes com câncer de próstata são diagnosticados somente pela alteração no toque retal. Outros exames poderão ser solicitados se houver suspeita de câncer de próstata, como as biópsias, que retiram fragmentos da próstata para análise, guiadas pelo ultrassom transretal.

A indicação da melhor forma de tratamento vai depender de vários aspectos, como estado de saúde atual, estadiamento da doença e expectativa de vida. Em casos de tumores de baixa agressividade há a opção da vigilância ativa, na qual periodicamente se faz um monitoramento da evolução da doença intervindo se houver progressão da mesma.

Fontes

Agência Brasil

Sociedade Brasileira de Urologia

Instituto Nacional do Câncer (Inca)

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