Anjos da Enfermagem tem nova equipe no Espírito Santo

05.04.2018

Foram selecionados nessa quarta-feira (4/4), na Emescam, em Vitória, os 16 voluntários. Que passam a integrar a equipe dos Anjos da Enfermagem no Espírito Santo. São oito efetivos e oito suplentes

O processo de seleção foi realizado em dois dias, pela coordenadora e pela subcoordenadora estadual do Programa, Rosangela Fernandes Alves França e Kallinca Venturini de Araújo, que contaram com a valiosa ajuda da enfermeira Júlia Bosi Lima, ex-voluntária dos Anjos. Participaram, ainda, o conselheiro do Coren-Es, José Ubaldo Júnior, e a professora de enfermagem da Emescam, Fabiana Rosa Neves, coordenadora local do programa.

A nova equipe recebeu treinamento durante o processo seletivo, tanto os efetivos quanto os suplentes, e já estão prontos para atuar, levando alegria e solidariedade a pacientes internados na Santa Casa de Vitória e a seus familiares. O programa também contribui para a humanização do ambiente hospitalar e é um exemplo de responsabilidade social da enfermagem.

No encerramento da seleção, o presidente do Coren-Es Wladimilson Gama Almeida parabenizou os voluntários, desejou muita sorte nessa nova fase da vida deles, e enfatizou que todos sairiam pessoas ainda melhores do que entraram no projeto.

A coordenadora estadual Rosangela Fernandes Alves França relatou que o Programa Anjos da Enfermagem é especial, transformador. “Cada ano é uma experiência nova, ímpar, pois cada aluno “Anjo” tem uma habilidade, um carisma, e é importante ver a forma como cada um vai mudando no decorrer do projeto”.

A voluntária classificada em 1º lugar foi Maria Fernanda Garcia Correia Faria, de 20 anos, ela cursa o terceiro período de enfermagem na Emescam e conta que ouviu sobre o projeto em 2017 quando entrou para a faculdade e participou de uma atividade em um abrigo, no dia das crianças. “A experiência foi marcante, estou feliz de poder participar, agora como voluntária dos Anjos”.

Micael Colodette Pianissola, de 19 anos, classificado em 2º lugar, disse que participar da seleção foi uma experiência muito gratificante. “Além de fazer a diferença na vida de alguém, quero poder mudar o pensamento e a perspectiva dos pacientes que estão internados”, disse o voluntário.